Stupid thoughts...for not so stupid people.

segunda-feira, junho 06, 2005

Passemos ao "sério" - "O horizonte de uma ética formal"

Como todos sabemos a palavra "filosofia", capaz de atormentar a mais bela e sã das mentes humanas, é uma palavra que define uma ciência, ciência essa sobre a qual nos devemos debruçar dada a sua complexidade e o seu carácter enigmático que muitas das vezes nos serve de explicação e de "chave" para muitas das questões sócio-intelectuais que remontam aos primórdios do ser humano.É com base nesta ligeira introdução anteriormente referida, que vos exponho com todo o interesse e entusiasmo, e até mesmo felicidade, a ética kantiana! A ética kantiana não nega a existência de facetas psicológicas no domínio moral, nem põe de parte a possibilidade de se traçar uma narrativa do progreso das manifestações históricas da consciência moral.Aquilo que Kant nega, é que a essência da moralidade se possa explicar psicológica ou históricamente, isto é, por recurso às categorias de duas ciências que estudam a condição humana na sua íntima dependência dos fenómenos e da causalidade natural.Essa é a posição axiomática do seu idealismo transcendental.
Em todo o caso, caros leitores e seguidores filosóficos, existem algumas incompreensões da ética kantiana, um exemplo disso é-nos fornecido pela leitura de Joahan G. H. Feder (1740-1821), afirmando este autor de que: "Nos homens existem inclinações que não se deixam subneter às leis racionais da moralidade sem o pressuposto da existência de Deus e de uma outra vida". Ora posto isto, é claro que este tipo de comentário teve por objectivo abafar os pensamentos de Kant, colocando-o numa doutrina (e utilizando agora uma linguagem recorrente no senso comum), denominada de "doutrina da palhaçada", e que Kant recusou inapelavelmente! Em jeito de comentário final, queria só acrescentar o facto de a regra imposta por Kant foi a tentaviva de dar que pensar ao pensar, aprofundando o papel da responsabilidade das cidadanias democráticas no presente quadro da crise social, económica e também ambiental em que vivemos.

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ola "doidões",bem isto sim é uma bela réplica do significado da palavra filosofia, descrito nas primeiras linhas deste texto. Observamos uma capacidade de definir esta palavra de forma notória,assaltando as nossas mentes com o questionar sobre o que está descrito,criando o tal "enigmático " referido pelo autor.Umas linhas mais abaixo e podemos visionar que o autor deste texto teve o cuidado de analisar a teoria kantiana e de uma forma estrondosa desenvolveu uma ideia simples e confrontou a em algo complexo a que se dá o nome de "doutrina da palhaçada",meus amigos isto e de uma sabedoria além fronteiras,que só está ao alcançe dos melhores.Mas vamos ao que interessa que e tentar explicar o que está inserido no texto,ora bem de um lado temos o grandioso kant que defendia com unhas e dentes uma doutrina apoiada num grande sentido de responsabilidade para com os diversos problmeas da nossa sociedade,que foi logo contrariada por um senhor chamado Joahan G. H. Feder,só um pequeno a parte,digam me lá se isto não mostra trabalho de investigação nestes rapazes fantasticos??Voltando a minha leitura sobre os factos descritos neste pedaço de letras,termino a dizer que a doutrina da palhaçada e que esta a dar, pois implementa não só curtição e alegria,como não deixa de lado a responsabilidade de algumas irresponsabilidades da nossa sociedade, a que estamos sujeitos e ataca nos de uma maneira violentissima e sem dó nem piedade.

Um abraço a kada doidão que compõe este blog!!!

8:51 da tarde

 

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